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As 500 maiores dos EUA investem em IC
06/03/2019
A base da ideia da inteligência competitiva é superar o Benchmarking, abandonando velhos hábitos, como o de imitar o concorrente. Afinal, essa é uma postura de um passado onde o mundo dos negócios tinha como livros clássicos: A Arte da Guerra; Marketing de Guerrilha; Como Nadar Entre os Tubarões Sem Ser Comido Vivo e outros mais. Entretanto, estamos vivendo outro tempo. Onde não cabe mais a ideia de uma empresa versus a outra. Agora, o objetivo não é copiar o concorrente, mas fazer o que ele não faz, aproveitando as oportunidades.

Acontece como em um jogo. Você não consegue jogar todas as peças ao mesmo tempo e por isso sempre restam lacunas. A estratégia é ver as lacunas que o outro jogador não está preenchendo e, então, preenchê-las. É muito importante que empresas de qualquer tamanho observem o nicho de mercado do qual participam, se questionem sobre as insatisfações dos clientes e, em seguida, pensem como o seu produto ou serviço pode resolvê-las. Um exemplo clássico: qual o maior desejo dos clientes na área de seguros? Transparência, não é mesmo? Nenhum consumidor aguenta mais as letras miúdas, termos incompletos, pagar por serviços adicionais que não foram solicitados etc., por isso a empresa que oferecer transparência ao consumidor vai garantir um diferencial importante neste segmento do mercado.

A máxima da inteligência competitiva é trabalhar mais sobre as críticas do que sobre os elogios que recebe uma empresa. Você lembra do provérbio cristão “os últimos serão os primeiros”? No mundo dos negócios ele não se aplica porque os últimos permanecem no mesmo lugar se não se esforçarem para mudar isso. Para sair na frente é indispensável investir em inteligência competitiva. Entretanto,  o que acontece é que as empresas costumam agir de maneira reativa, observando seus concorrentes com atraso quando, na verdade, elas deveriam ser proativas.

Como a sua empresa coleta informações sobre os concorrentes? Pela imprensa? Pelos clientes? Por representantes? Por clientes do concorrente? Com essas formas de coleta de dados, seu negócio toma conhecimento daquilo que é fato, enquanto a inteligência competitiva pressupõe uma administração proativa, que se antecipa aos movimentos do concorrente. A mentalidade que deve ser desenvolvida é de ler nas entrelinhas do que diz a imprensa, os clientes, os representantes, os clientes dos competidores etc., buscando saber por que ele fez o que fez e porque não fez o que não fez.

Assim é possível trabalhar as informações coletadas de maneira estratégica e garantir uma avaliação precisa dos pontos fortes e fracos e das ameaças e oportunidades (SWOT) para definir uma estratégia competitiva que antecipa as tendências do mercado. Empresas que investem nessa estratégia são mais sucedidas em implantar mudanças e lançar inovações. Elas geram nos clientes uma sensação de encantamento porque oferecem inovação e aquilo que eles precisavam, mas que ainda não tinham se dado conta.

O investimento em inteligência competitiva garante que a empresa tenha as condições de competitividade ampliadas, além de redirecionar o modelo de negócios, metas e planejamentos. Quer saber tudo par alavancar sua empresa com Inteligência Competitiva? Então garanta sua vaga no curso de MBA EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA do Valor Humano. Entre em contato e saiba mais.

FONTE: https://blog.ipog.edu.br/gestao-e-negocios/inteligencia-competitiva/ 
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