O impacto da bancarização nos pequenos municípios pode ser mensurado. Estudos encomendados pelo Sicredi mostram isso. Um deles, foi conduzido por um especialista em Microeconomia Aplicada e Desenvolvimento Econômico, e pesquisador do Departamento de Economia da PUC-Rio. Conforme a pesquisa, as cooperativas conseguem operar em cidades com PIB a partir de R$ 79 milhões, enquanto para os bancos públicos é necessário um PIB mínimo de R$ 146 milhões e, para um banco privado, R$ 220 milhões. Os resultados mostram o grande espaço que o cooperativismo de crédito tem para crescer e levar serviços até então indisponíveis a muitas parcelas da população. 

Ainda conforme o estudo, enquanto bancos tradicionais têm em média um limite mínimo de 8 mil habitantes para abrir uma agência, uma cooperativa de crédito tem capacidade de abertura em municípios a partir de 2,3 mil habitantes. No Sicredi, especificamente, a localização das agências físicas comprova o compromisso de levar o cooperativismo de crédito verdadeiramente para todos. São muitas as regiões onde os municípios tem até 12 mil moradores; 50% estão a mais de 285 km das capitais, o que traz conveniência; e 17% ficam em municípios de baixa urbanização.

“A pesquisa mostrou que o cooperativismo de crédito impulsiona a inclusão financeira, leva crédito e outros serviços financeiros para a população de municípios menores, mais rurais e afastados das capitais. Estamos presentes fisicamente nesses municípios e também digitalmente, já que disponibilizamos soluções e tecnologias para que o associado faça suas operações pelo celular, tablet ou computador, em suas contas digitais”, comenta um importante executivo do Sicredi.
Esse movimento de democratização bancária, acaba se revelando uma excelente oportunidade para quem deseja investir no segmento. Atento a este movimento, o Valor Humano abriu vagas em seu curso de MBA em Gestão de Cooperativas de Crédito do Valor Humano, sem qualquer custo de matrícula ou inscrição. Para mais detalhes, procure a equipe do Valor Humano.