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Para crescer em suas relações profissionais, PNL é uma opção.
28/12/2021
Superar medos, ter um desempenho mais eficiente no trabalho, comunicar-se assertivamente, mudar comportamentos que impedem a conquista de objetivos e entender melhor o ponto de vista alheio. Esses são alguns dos resultados que os especialistas em PNL (Programação Neurolinguística) costumam listar ao defendê-la. Mas não há evidências científicas de que ela, de fato, funcione. 

A PNL se baseia principalmente no uso mais eficaz dos nossos recursos mentais e linguísticos. Por meio de algumas mudanças na forma de pensar, falar e agir, a maior transformação ocorreria no inconsciente, levando a pessoa a se reorganizar mentalmente e, assim, obter os resultados que deseja. Um de seus principais objetivos é promover um melhor entendimento a respeito si mesmo e dos próprios comportamentos. Consequentemente, isso se reflete em bons resultados na interação com os outros. 

O método foi criado no início dos anos 1970 por Richard Bandler, então estudante de psicologia, e o professor de linguística John Grinder. Eles iniciaram os estudos na Universidade de Santa Cruz, na Califórnia (EUA), a partir da identificação e observação do trabalho de terapeutas famosos na época. A metodologia partiu do princípio de que "modelar" habilidades de pessoas excepcionais permitiria que todo mundo pudesse adquiri-las. Segundo os criadores, há uma conexão entre os processos neurológicos, a linguagem e os padrões comportamentais aprendidos por meio da experiência. Eles, então, poderiam ser modificados para alcançar metas na vida. 

Vamos supor que uma pessoa tem medo de falar em público. Antes mesmo de subir ao palco ou iniciar uma live, por exemplo, ela pensa: "Vou errar ou gaguejar e não vou conseguir falar". E o que acontece? O pensamento gera a ação: voz trêmula, esquecimento do conteúdo, troca de palavras. Ao internalizar algo como "Eu me comunico bem em público e falo corretamente", o desafio é encarado. Tudo depende de treino, é claro. Nas relações interpessoais é possível mudar palavras que poderiam machucar ou ofender o interlocutor. Em vez de "Isso que você escreveu está errado", o ideal seria dizer "Podemos interpretar seu ponto de vista como...", por exemplo. 

São muitos os recursos oferecidos pela PNL na evolução de relações pessoais e profissionais, por isso o tema é matéria obrigatória do curso de MBA EM GESTÃO DE PESSOAS: DESENVOLVIMENTO HUMANO, LIDERANÇA E BEM-ESTAR do Valor Humano. Para mais detalhes, entre em contato com nossa equipe.

Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/01/11/pnl-promete-melhorar-comunicacao-mas-nao-e-reconhecido-pela-ciencia.htm
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