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NOTÍCIAS

Antídoto para blindspots
13/04/2020
Em seu tratado sobre táticas militares A Arte da Guerra, o general e estrategista chinês Sun Tzu ensina: “Não é preciso ter olhos abertos para ver o sol, nem é preciso ter ouvidos afiados para ouvir o trovão. Para ser vitorioso você precisa ver o que não está visível” (SUN TZU, 2006).
 
Nos próximos anos, testemunharemos grandes rupturas nas relações comerciais, na força de trabalho e no mercado em geral. Essas transformações serão estimuladas pelo novo cenário demográfico e socioeconômico que vem se estabelecendo, trazendo consigo a globalização, a urbanização e avanços tecnológicos surpreendentes, desde a automação de processos simples até o machine learning.
 
Em tempos de incertezas sobre o futuro, agir instintivamente pode ser fatal para uma organização. Nesses momentos, não importa o segmento de mercado ou porte da empresa, é necessário desenvolver mecanismos para antecipar e prevenir prejuízos, em vez de simplesmente aplicar medidas paliativas.
 
A Inteligência Competitiva (IC) é uma grande aliada nessa missão, pois fornece uma abordagem proativa, oportunista e prospectiva baseada em pesquisar e analisar estrategicamente informações de mercado e da própria empresa, detectando oportunidades e ameaças.
 
Segundo Ken Cottrill (COTTRILL, 1998), escritor e cofundador da Chain Business Insights (Chain Business Insights, 2018), a IC facilita a identificação de blindspots, ou pontos cegos, nos desejos e demandas dos consumidores, nas iniciativas dos concorrentes e no futuro do mercado, reforçando as competências organizacionais e permitindo definir melhores estratégias. Não se trata, portanto, apenas de uma ferramenta defensiva para prever perigos na área de atuação da empresa, mas sim de um método extremamente eficaz para reconhecer oportunidades, introduzir novas ideias de negócios e regenerar a companhia como um todo.
 
Tendo como principal objetivo a coleta de dados e a fomentação do conhecimento dentro da organização, a IC pode ser especialmente útil durante crises e retrações. Ao empregar técnicas de análise crítica para reunir informações importantes sobre o mercado, por exemplo, a IC possibilita a previsão de adversidades e desafios para a empresa, sejam eles de natureza estrutural, financeira ou organizacional.
 
Nessas condições, a Inteligência Competitiva emite sinais e alertas que permitem que os gestores se preparem para eventos futuros, favorecendo o planejamento e o desenvolvimento dos negócios.
 
Para elevar a empresa a um novo patamar, no entanto, além de investir em Inteligência Competitiva, é preciso integrá-la à estratégia organizacional para de fato funcionar, além de receber a devida atenção e investimentos dos gestores (FAHEY, 2007).
 
Uma pesquisa realizada em 2006 pela Competitive Intelligence Foundation (FEHRINGER et al., 2006) corroborou essa ideia, revelando que a IC é capaz de produzir resultados em diversos níveis organizacionais: criação de receitas; novos produtos ou serviços; diminuição de custos; redução de tempo; elevação dos lucros; e alcance de objetivos estratégicos.
 
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FONTES: https://fellipelli.com.br/inteligencia-competitiva-ic-um-antidoto-para-blind-spots/ 
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